Principais artigos escritos por representantes da Transparência Brasil e reportagens que mencionam a entidade ou se baseiam no seu trabalho.
Em artigo de opinião, a diretora executiva da TB Juliana Sakai defende que a destinação de recursos humanos e orçamentários para garantir um PNCP robusto e composto por dados de qualidade é essencial aos cofres públicos.
Artigo da Folha de S. Paulo revela que, em 2022, o Brasil gastou R$ 159,7 bilhões com seu sistema de Justiça. O texto cita o estudo da TB, realizado em dez.2023, sobre licença-prêmio no MPU.
O repórter do Estadão, Daniel Weterman, se debruça sobre a ampliação de benefícios na elite do funcionalismo público e repercute estudo da TB sobre licença compensatória.
Juliana Sakai, diretora executiva da TB, concede entrevista ao repórter Weslley Galzo sobre manobras do Poder Judiciário e do Ministério Público para criar benefícios que aumentam os salários de juízes e procuradores.
Reportagem veiculada no RJ Inter detalha denúncia da TB ao MP-RJ por descumprimento sistemático da LAI pela Prefeitura de Petrópolis.
Reportagem aborda relatório da TB sobre as emendas individuais impositivas de transferência especial, mecanismo com pouca tranparência e fiscalização.
Em artigo na coluna do Instituto Não Aceito Corrupção no Estadão, a diretora-executiva da TB, Juliana Sakai, argumenta como os instrumentos de controle foram neutralizados por interesses não republicanos.
Cobertura local do relatório da TB que identificou relações suspeitas entre o ex-coordenador do DSEI Yanomami e senador conhecido por defender o garimpo.
Reportagem aborda relatório da TB de 2016 que identificou a indicação de parentes políticos para conselheiros de tribunais de contas do país e também entrevistou nossa diretora executiva, Juliana Sakai.
Estudo da TB sobre irregularidades em compras emergenciais para combate à pandemia de Covid-19 durante o governo Bolsonaro é pauta da matéria.
Cobertura do relatório da TB sobre as negativas de acesso à informação durante o governo Bolsonaro.
Relatório produzido pela TB acerca do impacto do orçamento secreto sobre obras escolares: o Executivo deixou de destinar recursos para o FNDE, dando ao Congresso o poder decidir o financiamento.
O relatório da TB acerca do impacto do orçamento secreto no destino de recursos em obras escolares foi abordado durante o 2º bloco do episódio 231 do podcast.
A diretora de programas da TB, Marina Atoji, foi entrevistada para falar sobre o relatório acerca do impacto do orçamento secreto no destino de recursos à obras escolares por todo o país.
A Transparência Brasil atuou como "amiga da corte" no julgamento do orçamento secreto no STF, contribuindo com um memorial acerca da inconstitucionalidade das emendas de relator.
Relatório do projeto Achados e Pedidos mostra que 20% dos pedidos de informação via LAI dados como “atendidos” não forneceram informação solicitada.
O PL 4391/2021 recebeu um substitutivo para a regulamentação do lobby no Brasil, no entanto, o novo texto apresenta retrocessos em transparência, integridade, direito à participação e liberdade de expressão.
Juliana Sakai, diretora executiva da TB, explica como a imposição de sigilo sobre informações tem sido aplicada de modo deturpado pelo governo Bolsonaro.
Com dados do Achados e Pedidos, a diretora de operações da TB, Marina Atoji, falou ao Poder360 sobre a queda da qualidade de respostas aos pedidos de acesso a informação via LAI durante o governo Bolsonaro.
A gerente de projetos da TB, Marina Atoji, comentou os dados levantados pelo Metrópoles acerca das emendas de relator do orçamento secreto enviadas pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, ao próprio estado, Alagoas.
Reportagem da Globo News mostrou o relatório do Achados e Pedidos - projeto da TB - com dados obtidos via LAI sobre o destino de dinheiro do orçamento secreto para creches inexistentes em todo o país.
A diretora executiva da TB, Juliana Sakai, detalhou o funcionamento do orçamento secreto e das emendas de relator ao Jornal Nacional.
Levantamento do Estadão mostrou que a base de doadores da campanha eleitoral de Bolsonaro somam 559 infrações ambientais; Juliana Sakai, diretora executiva da TB, apontou os problemas da concentração de doações.
A convite do O Globo, a TB e o Instituto Não Aceito Corrupção elaboraram propostas que devem ser seguidas pelo próximo governo para o combate à corrupção no país.
A gerente de projetos da TB, Marina Atoji, falou ao MG1 sobre a transparência de gastos em contratações e pagamentos de verbas indenizatórias da Casa Legislativa de Minas Gerais.
Após carta da TB e outras organizações, o Tribunal Superior Eleitoral retomou a divulgação detalhada dos bens de candidatos às eleições de 2022 na plataforma DivulgaCandContas.
O podcast da Data Privacy Brasil entrevista a gerente de projetos da TB, Marina Atoji, para falar sobre a decisão do TSE em omitir detalhes nos bens de candidatos.
No Café da Manhã, podcast da Folha em parceria com o Spotify, a gerente de projetos da TB, Marina Atoji, expôs a prática recorrente do governo de Jair Bolsonaro em decretar sigilo em informações de interesse público.
No podcast Estadão Notícias, a diretora de operações da TB, Juliana Sakai, foi convidada para falar sobre a credibilidade da casa legislativa e o que a população busca nas eleições de 2022.
Reportagem sobre o relatório da Transparência Brasil que analisou obras escolares inacabadas e abandonadas pelo Ministério da Educação em todo o país.
Com entrevista da gerente de projetos da TB, Marina Atoji, a reportagem expõe a negativa de acesso aos processos dos agentes envolvidos na abordagem policial que resultou na morte de Genivaldo de Jesus Santos.
Em nota, Tatiana Dias cita relatório da TB sobre o uso da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais pelo Governo para negar pedidos da Lei de Acesso à Informação, enquanto o portal Gov.br não cumpre as diretrizes da LGPD.
A gerente de projetos da TB, Marina Atoji, falou à CNN sobre a audiência pública no Tribunal Superior Eleitoral que discute o uso da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) durante a campanha eleitoral deste ano.
Reportagem com base no levantamento da Transparência Brasil sobre a transparência das remunerações nos Ministérios Públicos dos estados e do DF mostra os obstáculos para obter e analisar os dados.
Na seção =igualdades, a revista piauí ilustra dados compilados pela Transparência Brasil sobre obras de creches e escolas financiadas pelo FNDE e que estão paralisadas, enquanto aliados recebem recursos federais.
Em entrevista, o diretor-executivo da TB Manoel Galdino avalia os atrasos em obras de creches financiadas pelo programa Proinfância, que a ONG monitora desde 2016.
Levantamento inédito da Transparência Brasil mostra que há 15 Tribunais de Justiça com dados incompletos no portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que reúne as remunerações dos magistrados de todo o país.
Quase três anos após ter entrado em vigor o decreto que regulamenta a Lei de Acesso à Informação (LAI) no Rio, o governo do Estado ainda não criou a Comissão Mista de Transparência, prevista na legislação.
Deputados acreditam que a proposta de criar um Código de Processo Eleitoral só será analisada em agosto. Inicialmente, cogitava-se votar o texto, que sequer foi protocolado.
Antônio fala sobre a difícil tarefa de construir e manter um sistema de ensino público que de fato foque no aluno e não perpetue a desigualdade social do país.
Relatório inédito que mostra que apenas 15% dos Tribunais de Contas estaduais e municipais atingiram nota máxima em índice de transparência elaborado pela Transparência Brasil.
Estudo inédito mostra como a desigualdade social atinge a educação pública no nível administrativo, pois valores pagos a professores nas regiões centrais é 3 vezes maior.
A remuneração chega a ser três vezes maior, em relação aos outros poderes da república. A constatação é de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), do ministério da economia.
Respostas a pedidos de informação mostram que o governo federal não produz ou mantém dados estruturados sobre ações ilegais em terras indígenas e identificou problemas de transparência ativa no Cadastro Ambiental Rural.
Em série de ofícios, deputados e senadores obtêm caminho para destinar 3 bilhões de reais fora do orçamento para suas bases eleitorais. Presidente da Câmara e do Senado estão entre os beneficiados.
Um levantamento realizado pelo projeto Achados e Pedidos concluiu que, durante os dois primeiros anos do governo de Jair Bolsonaro, apenas três territórios quilombolas foram titulados pelo Incra.
Levantamento da Transparência Brasil concluiu que 2.186 obras de escolas e creches financiadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estão paralisadas.
Um levantamento inédito catalogou 44 programas de IA em uso no país e mostrou como a tecnologia interfere na tomada de decisões. Além de não ser sempre transparente e ameaçar a privacidade das pessoas.
Se as instituições fechassem as janelas de oportunidades para negociações de verbas públicas em troca de apoio parlamentar, não dependeríamos tanto da probidade e da ética individual dos congressistas.
Os dados foram obtidos via LAI com a Marinha do Brasil (MB) pelo projeto Achados e Pedidos, desenvolvido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, Transparência Brasil e Fiquem Sabendo.
Levantamento da Transparência Brasil aponta problemas na publicação dos gastos do Legislativo municipal.
Análise da Transparência Brasil sobre 15.728 propostas de candidatos a prefeito mostra alta disposição deles de abrir os dados das administrações municipais à população caso sejam eleitos.
Você sabe como o prefeito da sua cidade tá gastando o dinheiro? Todo mundo pode - e deve - acompanhar os gastos das prefeituras.
Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação, por meio do projeto Achados e Pedidos dentro do Monitor de Dados Socioambientais, desenvolvido por Abraji, Transparência Brasil e Fiquem Sabendo.
A decisão foi tomada a pedido de duas entidades: a Transparência Partidária e a Transparência Brasil.
Mesmo vigente há oito anos, a Lei de Acesso à Informação (LAI) ainda não é uma rotina no diálogo entre população e órgãos públicos principalmente de cidades afastadas dos grandes centros.
Investigação do Diário do Nordeste mostra que a população de 173 prefeituras enfrenta obstáculos para exercer o direito básico de pedir e obter informações sobre sua própria cidade.
Especialistas avaliam que legislação ainda é insuficiente e políticos evitam atuar para dar mais visibilidade a uso de recursos públicos
Executivo descumpre determinação do Tribunal de Contas da União sobre divulgação de dinheiro pago
Os estudos acadêmicos e evidências científicas apontam caminhos para atrair profissionais comprometidos e ampliar a qualidade dos serviços prestados pelo governo.
No semestre, foram 1.116 acessos negados por pedido genérico, o que representa 20% das recusas.
Reclamação que foi levada à CIDH aponta negligência do governo e opacidade durante pandemia.
Medida foi criticada por entidades de transparência. Ministério da Economia havia justificado a iniciativa dizendo que parte dos beneficiários optaram por receber o auxílio emergencial.
Manoel Galdino aponta que, ao esconder dados de covid-19 antes disponíveis, Ministério da Saúde gasta dinheiro público para desinformar população e abre brechas para a corrupção.
Sonegação de informações pode configurar ato de improbidade administrativa e até a prática de crime de responsabilidade.
Lei de Acesso encontra-se fragilizada; Licitações são feitas maneira opaca; Dados da covid-19 são escamoteados; Combate à pandemia pede dados abertos
Organizações da sociedade civil promovem o webinar “LAI 8 anos: transparência em quarentena” na próxima segunda-feira, 18/05, às 16h no horário de Brasília. A participação é gratuita e a transmissão será feita pelo ca
De acordo com a Transparência Brasil, nas respostas “predominaram a mera menção à pandemia e a adoção de teletrabalho, sem detalhamento sobre como interfeririam no atendimento à demanda”.
Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil, cobra transparência do governo e detalhes sobre as transações: “Não só porque pode ter corrupção, mas porque a empresa pode prestar um serviço ruim”.
Para Juliana Sakai, acusação de Sergio Moro de que Bolsonaro queria controle sobre a PF abre brechas para corrupção e atrapalha entrada do Brasil na OCDE
Levantamento realizado pela Transparência Brasil mostra que os casos são, em sua maioria, de improbidade administrativa. Isso ocorre quando o agente público usa seu cargo para conseguir ganhos financeiros ou patrimoniais
O diretor da Transparência Brasil, Manoel Galdino, afirma que está acompanhando e monitorando os desdobramentos: "A MP é confusa e contraditória", avalia.
O diretor-executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, afirmou considerar "um absurdo" a medida provisória publicada pelo governo que suspende prazos de respostas à LAI que não estejam relacionados ao COVID-19.
"No momento em que a gente precisa de transparência, em que países asiáticos estão mostrando como a transparência é fundamental, ela faz parte da política pública de enfrentamento à doença", afirmou Galdino.
Ministério da Defesa alega inexistência de lei, ignora TCU e deixa de informar número de filhas de ex-integrantes das Forças Armadas que atualmente recebem pensão.
O diretor-executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, pondera que em um ambiente de descrédito das instituições os equívocos causam ainda mais estragos.
Manoel Galdino, diretor executivo da organização Transparência Brasil, disse: "Isso [falta de clareza na divulgação de erros] acontece quando o governo trata a transparência como marketing, não como um princípio".
Para o diretor executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, a análise de risco mais sofisticada que precisará ser feita pelas instituições financeiras é positiva.
Como destacou o diretor-executivo da ONG Transparência Brasil, Manoel Galdino, é importante que sejam definidos períodos de transição e investimentos para que esta nova regra possa ser efetivamente cumprida.
A organização Transparência Brasil, que acompanha gastos de órgãos públicos e criticou a liberação do benefício, considerou positivo o cancelamento.
Serão beneficiados tanto os servidores públicos quanto os comissionados, exceto os deputados. A medida foi definida pela Mesa Diretora da Assembleia e deve custar aos cofres públicos R$ 10,1 milhões.
O diretor-executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, comenta o pagamento de bônus de Natal de mais de R$ 3 mil aos servidores da Alesp, totalizando um gasto de mais de R$ 10 milhões.
Em entrevista para a Agência Brasil, nosso diretor-executivo, Manoel Galdino, comenta a situação atual do combate à corrupção no país, ressaltando a necessidade de uma imprensa livre e uma sociedade civil efetiva.
De acordo com o diretor-executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, “não pode existir na democracia algo que não é do público. Em algum momento, é preciso disponibilizar a informação para fazer o controle social”.
O diretor-executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, participou de audiência com a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, por maior transparência no uso de recursos públicos por partidos políticos.
A Transparência Brasil recebeu o Prêmio Transparência e Fiscalização Pública, na categoria Sociedade Civil. O prêmio é concedido anualmente pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.
Em artigo para o Estadão, o diretor-executivo Manoel Galdino afirma que o Brasil precisa caminhar em direção a um governo “aberto”, com participação social, transparência, responsividade e prestação de contas.
Em entrevista ao jornal francês Le Figaro, o diretor-executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, comenta a questão da prisão em segunda instância e o legado da operação Lava Jato (em francês).
A Transparência Brasil e outras 21 entidades entregaram petição à ministra Rosa Weber, presidente do TSE, solicitando que os partidos políticos sejam obrigados a prestar contas mensalmente, em lugar de anualmente.
De acordo com Juliana Sakai, diretora de operações da Transparência Brasil, "falta transparência sobre por que há necessidade de comprar um computador com especificações avançadas e preço consequentemente mais alto".
Em entrevista ao G1, a diretora de operações da Transparência Brasil, Juliana Sakai, afirmou que a mudança proposta pelo governo dificulta que se saiba, "na ponta", o valor repassado a cada área.
Em entrevista ao Jornal Nacional, a diretora de operações da Transparência Brasil, Juliana Sakai, critica o loteamento de cargos técnicos do IPHAN pelo governo federal: "isso não é novidade do ponto de vista histórico”.
Segundo a diretora de operações da Transparência Brasil, Juliana Sakai, o projeto entrou em regime de urgência e praticamente não foi debatido. Em entrevista ao R7, afirma: "pode legalizar práticas como o caixa 2".
Em artigo para o Estadão, nosso diretor-executivo Manoel Galdino e o membro do nosso Conselho Deliberativo, Marcelo Issa, afirmam que o projeto representa imensos retrocessos para a transparência do sistema partidário.
De acordo com Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil, o PL permite aos partidos “prestar informações falsas porque vai ser impossível provar que (...) fez isso por má-fé, e não por descuido ou erro".
Leonardo Azeredo dos Santos que se referiu ao salário de R$ 24 mil como “miserê” está em licença médica. Diretor do Transparência Brasil, Manoel Galdino, comentou o caso.
A Transparência Brasil assina, junto a outras entidades, carta aberta ao presidente do Senado em oposição ao projeto de Lei nº 5.029/19. O PL traz diversos retrocessos na fiscalização das contas dos partidos.
Para o diretor-executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, as obras paralisadas retratam "a mesma ineficiência vista com o dinheiro público em tantos outros projetos pelo país", a qual custa mais que a corrupção.
No âmbito do projeto Obra Transparente, os Observatórios Sociais locais realizam controle social de obras públicas em seus municípios e contribuem para a prevenção do desperdício e desvio de recursos públicos.
A diretora de operações Juliana Sakai e o membro do Conselho Deliberativo da Transparência Brasil, Marcelo Issa, defendem que a mudança eleitoral deveria implicar uma dose extra de participação social.
Para o diretor-executivo da Transparência Brasil, o processo de liberação de emendas é feito sem transparência, e nem sempre os recursos liberados após acordos são os mais válidos e efetivos para o interesse público.
Uma brecha para indicações políticas, segundo a Transparência Brasil. "O que ele está fazendo, na verdade, é politizar um órgão que deveria ser técnico e independente”, afirma o diretor-executivo Manoel Galdino.
“A confiabilidade e independência na produção de dados são fundamentais para a transparência", argumentou Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil para a Revista Época.
Em 2017, para economizar, a prefeitura trocou a frota de veículos oficiais pelo uso de carros da 99. Matéria baseada em relatório da Transparência Brasil realizado com base em dados obtidos via LAI pelo SP1.
O diretor-executivo da Transparência Brasil aborda formas legítimas de uso dos decretos presidenciais e zonas cinzentas nas quais eles podem acabar irregularmente incorporando funções do Legislativo.
O argumento da Transparência Brasil e de outras organizações de combate à corrupção, que também solicitam a retirada gradativa das notas é que a ação auxiliaria o combate à corrupção, lavagem de dinheiro e sonegação.
Em entrevista, o diretor-executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, defende que "vivemos uma crise fiscal e certamente essa não é a prioridade da população, e sim do próprio sistema político.”
“Esse é um tipo de privilégio que a sociedade brasileira não tolera mais, por ser um prêmio a quem comprovadamente cometeu um ato reprovável”, diz Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil.
Relatório divulgado pela Transparência Brasil revela quadro preocupante na execução do Proinfância. De um total de 135 obras monitoradas, 55 não foram entregues.
"Os problemas continuam os mesmos em 2019, e a realidade da transparência permanece com gargalos a solucionar em todas as instâncias analisadas", ressalta Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil.
"O município tem que licitar, contratar e fiscalizar, mas é possível ver que, na média, as cidades estão fazendo de maneira inadequada", lamenta Bianca Mondo, da Transparência Brasil.
O diretor-executivo da Transparência Brasil comentou em seu Twitter sobre a repercussão dos diálogos entre membros da procuradoria e o então juiz Sergio Moro.
Para Manoel Galdino, nosso diretor-executivo,"dizer somente que coloca em risco o presidente não é suficiente para decretar sigilo de uma informação".
Para o diretor-executivo da Transparência Brasil, as fraudes ocorrem porque “o governo é desorganizado” e não mantêm a base dos cadastros eletrônicos interligados – o que dificulta cruzamentos.
"Se de um lado vai permitir eleger melhor, de outro abre margem para pressões de outros poderes e lideranças partidárias sob os parlamentares", explica Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil.
O diretor-executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, comentou os três primeiros meses do governo no que diz respeito à administração e à transparência.
Em artigo para o Poder 360, nossa diretora de operações Juliana Sakai ressalta a posição da Transparência Brasil contra o decreto 9.579/2019, que extingue órgãos colegiados.
Para Juliana Sakai, da Transparência Brasil, o posicionamento fere a transparência, a publicidade e a prestação de contas.
A Transparência Brasil ressalta que não há hipótese legal para impor sigilo em documentos preparatórios.
Em artigo para o Poder 360, Manoel Galdino da Transparência Brasil defende a revisão de alguns trechos da Lei Geral de Proteção de Dados, que apresentam uma ameaça à transparência pública.
A medida recebeu críticas da Transparência Brasil, que vê na decisão do presidente a diminuição da transparência e do controle social sobre o governo.
O projeto Obra Transparente capacitou mais de 30 observadores sociais atuantes em 7 estados para fiscalizar a contratação e execução de obras públicas em seus municípios.
Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil, destacou em seu Twitter que Bolsonaro estava pegando carona no esforço (desgastante) do presidente da Câmara.
Ao produzir diversidade, o sistema eleitoral tende a quebrar estereótipos negativos sobre o papel das mulheres na política e na esfera privada, uma vez que os eleitores veem a real qualidade das lideranças femininas.
Juliana Sakai, da Transparência Brasil, afirma que não é eficiente que muitas pessoas sem regras claras possam passar a colocar sigilo em qualquer dado.
Pesquisa realizada pela Transparência Brasil revelou que, dos 233 conselheiros e ministros dos 34 Tribunais de Contas, 80% tinham sido antes políticos ou ocuparam altos cargos na Administração Pública.
Houve negativa do governo em estabelecer diálogo e discutir o monitoramento dos organismos.
A Transparência Brasil enviou carta aberta ao Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção da Controladoria-Geral da União, pedindo que o colegiado paute discussão sobre a revogação do decreto.
Ministro da Controladoria Geral da União (CGU) Wagner Rosário nega pedido da Transparência Brasil e afirma que o governo não vai voltar atrás na polêmica decisão.
Em carta aberta à Controladoria Geral da União, a Transparência Brasil questiona o decreto que alterou a Lei de Acesso à Informação e ampliou o número de servidores que podem colocar documentos públicos sob sigilo.
Para Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil e membro do Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção da Controladoria da União (CGU), o decreto é um retrocesso.
Diretor-executivo da Transparência Brasil, o economista Manoel Galdino defende que as alterações podem representar um retrocesso na publicidade dos atos do governo.
Nova norma permite a servidores comissionados classificar informações públicas como ultrassecretas, mantidas em sigilo por 25 anos.
"A quantidade de punições para servidores que violam a legislação ainda é baixa", diz Manoel Galdino, diretor executivo da Transparência Brasil.
Em 2012, o então diretor-executivo da Transparência Brasil Cláudio Weber Abramo, já diagnosticava os vícios na relação entre o Ministério Público e a imprensa.
O estudo da Transparência Brasil que analisou a qualidade e características das respostas enviadas por órgãos dos Três Poderes a solicitações formuladas via lei de acesso à informação foi destaque no Nexo.
Mais de 50 entidades, entre elas a Transparência Brasil, assinaram carta enviada à Secretaria de Governo pedindo abertura de diálogo com a gestão de Jair Bolsonaro.
Editorial da Folha analisa situação da Lei de Acesso à Informação com base em levantamentos da Transparência Brasil.
Relatório da Transparência Brasil mostra que, das 5,4 mil construções ainda a serem entregues, pelo menos um terço delas já deveria estar pronta.
Dados relativos a servidores públicos e a seus ganhos são os mais requisitados via Lei de Acesso à Informação (LAI), segundo levantamento da ONG Transparência Brasil.
Levantamento da ONG Transparência Brasil mapeou quais são os assuntos mais solicitados via Lei de Acesso à Informação. Servidores estão entre os três mais pedidos em 88% dos órgãos analisados
Dificuldade para ser atendido e linguajar complicado pavimentam os caminhos tortuosos que cidadão precisa enfrentar para obter dados via LAI, concluiu relatório da Transparência Brasil.
Levantamento inédito da Transparência Brasil mostra que, das escolas e creches a serem entregues no país, 59% apresentam problemas
Líderes de ONGs, criticados por Bolsonaro, tentam abrir diálogo com o presidente eleito. "Esperamos que não seja projeto do governo reduzir o controle social”, diz Juliana Sakai, da Transparência Brasil
Segundo levantamento da Transparência Brasil, principais irregularidades identificadas são obras paralisadas ou com endereço incompleto no sistema do governo federal.
Os resultados do monitoramento do Obra Transparente, projeto de fiscalização in loco da Transparência Brasil, foram destaque na Globo News. O projeto mostrou a situação de obras atrasadas em 21 municípios brasileiros.
Levantamento feito pela Transparência Brasil revelou que 49% dos deputados eleitos em 2014 eram filhos, netos, esposas ou maridos de políticos com mandato.
Nossa diretora de operações, Juliana Sakai, falou sobre suas expectativas para o próximo mandato presidencial e quais ações a Transparência Brasil vêm desenvolvendo.
Em ano de eleições, a transparência na gestão pública deve ser o centro das atenções.
Morreu no dia 12 de agosto o jornalista Claudio Weber Abramo, aos 72 anos. Matemático de formação e mestre em filosofia, Abramo tem sido celebrado por seus colegas e amigos como o pioneiro do jornalismo de dados
Fabiano Angélico e Marcelo Issa, que trabalharam na Transparência Brasil nos anos 2000, relembram a trajetória de Claudio Weber Abramo, e como ele sempre insistiu no combate à corrupção por meio de métricas e estudos.
Nosso diretor-executivo Manoel Galdino defende que, além de punir desonestos, combate à corrupção precisa mudar regime de incentivos a políticos, sobretudo no Legislativo.
Diretor-executivo conta sobre o trabalho da ONG hoje e também sobre seu papel para aprovação da Lei Ficha Limpa e da Lei de Acesso à Informação, além de comentar outros temas como reforma eleitoral e combate à corrupção.
Artigo de Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil, sobre nova lei que ataca um suposto problema sobre o qual não há estudos sistemáticos nem diagnósticos precisos: o exagero na fiscalização.
Para Manoel Galdino da Transparência Brasil, cobrar a prestação de contas dos políticos e do poder público aumenta a eficiência e diminui a corrupção.
Juntas Ilhabela, São Sebastião e Caraguatatuba receberam mais de 600 milhões em royalties do petróleo, mas não se sabe o destino desse dinheiro. Para Juliana Sakai, falta transparência nos portais dos municípios.
Juliana Sakai, da Transparência Brasil, afirma que quando Temer assumiu o posto, as informações ficaram desatualizadas por um tempo, mas não tanto como agora. "Não é algo comum e vai contra a Lei de Acesso".
Juliana Sakai, da Transparência Brasil, aponta a ausência de informações como principal problema. Para ela, os motivos das viagens precisam ser devidamente explicados para que não haja suspeitas.
Apesar de permanecer ampla vantagem das grandes legendas, financiamento público eleitoral deverá reduzir o "abismo" entre partidos, afirma Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil.
Os requerimentos solicitam esclarecimentos sobre atos de órgãos da administração municipal, e deveriam ter sido respondidos em até 30 dias, prorrogáveis por igual período. O Ministério Público investiga do caso.
"Um servidor que não cumpre a lei pode sofrer um processo administrativo da corregedoria do órgão e também um processo por improbidade administrativa do Ministério Público", diz Manoel Galdino.
A previsão é que novo fundo aprovado pelo Congresso e o fundo partidário já existente abasteçam os partidos com R$ 2,7 bilhões em recursos públicos, o que exige uma fiscalização mais eficiente.
"A gente observa uma série de ações que mostram a falta de comprometimento [da prefeitura de São Paulo] com a transparência", diz Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil.
“Às vezes, não era do interesse de entidades privadas [manter o financiamento do projeto]”, diz Juliana Sakai, diretora de operações. “Chegamos a ouvir de empresas que a gente pegava muito pesado com os políticos".
Apesar de a Lei de Acesso à Informação ter completado 5 anos em 2017, quase metade desses órgãos sequer respondeu à solicitação. Além disso, 72% disponibilizaram informações pessoais dos cidadãos.
A solicitação da Transparência Brasil sequer foi recebida pela Câmara. Para Juliana Sakai, "se a gente não consegue obter informações mínimas, não conseguimos fazer o controle do Estado”.
Foram enviados pedidos de informação a 206 órgãos públicos de todos os poderes e esferas federativas. 46% sequer responderam à solicitação. Em entrevista, Manoel Galdino apresenta os resultados.
Em 2014, as empresas alimentícias doaram quase 500 milhões de reais a membros do Congresso Nacional, um aumento de três vezes em relação a 2010, de acordo com a Transparência Brasil.
"É a pressão social que vai fazer com que os municípios se movimentem. É cômodo pôr a culpa em gestões anteriores, mas não basta", diz Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil.
"Falta a classe política mudar a importância do dinheiro nas campanhas. Os políticos adquiriram a prática de arrecadar para campanhas e para enriquecimento ilícito", diz o diretor executivo Manoel Galdino.
Segundo dados mais recentes do 'Todos Pela Educação', divulgados em abril deste ano, a Paraíba tem ainda 59.479 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos sem frequentar a sala de aula.
Para Juliana Sakai, da Transparência Brasil, tribunais de justiça tentam “burlar o teto constitucional” ao usar “penduricalhos com benefícios”. “Dessa forma eles conseguem receber os aumentos que não receberiam".
Para melhorar esse quadro, a Transparência lançou o aplicativo “Tá de Pé”, disponível para sistemas Android. Por meio dele, qualquer cidadão pode enviar fotos e informações sobre obras com sinais de atraso.
“Há uma perda aí de acesso à informação, de transparência e de direito mesmo do cidadão de saber exatamente quem é aquele candidato e quais interesses ele está representando”, diz Juliana Sakai.
29% das obras estão paradas e 17% atrasadas. Foram gastos cerca de R$1,5 bi em obras paradas. Para mães entrevistadas, a falta de creches as impede de procurar emprego. O MEC discorda dos dados.
“O que estamos vendo são os parlamentares legislando em causa própria. O regimento não proíbe, mas um deputado com dívidas com a União relatar a proposta chega a ser indecoroso”, diz Galdino.
No 1º semestre, 141 leis foram aprovadas, sendo 20% delas sobre troca de nomes de logradouros ou homenagens pessoais. Enquanto isso, Casa entra em recesso sem votar o aumento do IPTU.
Pela norma nacional, o procurador deve comprovar que mora a, no máximo, 120 quilômetros da sede da comarca. Em junho de 2015, uma norma do estado suprimiu a exigência de distância máxima.
Juliana Sakai lembra que o ambiente corrompido faz com que obras não sejam concluídas ou levem muito mais tempo do que o necessário para serem entregues à população.
"Se ficar comprovado, significa que eles utilizaram a delação premiada para cometer outro crime. É uma desmoralização do instrumento", diz Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil.
Os prefeitos não conseguem cumprir promessas de cortes em cargos comissionados pela estrutura de aparelhamento da máquina pública, diz Juliana Sakai.
A instauração do inquérito pela promotoria e o subsequente desligamento do ouvidor de seu cargo foram importantes para evitar a continuidade do risco de conflito de interesses, afirma Juliana Sakai.
"Só com esses R$ 10,6 bilhões da Odebrecht, eles nos roubaram 5.300 unidades de pronto-atendimento de saúde e 5.400 creches", diz Gil Castello Branco, da Associação Contas Abertas.
Manoel Galdino defende alterar a legislação para reduzir gastos em campanhas ou para permitir que os políticos arrecadem mais recursos de doadores privados, com transparência.
“Você faz uma política que vai beneficiar um grupo especifico ou empresas especificas às custas da população. O país inteiro sai perdendo", diz Manoel Galdino, diretor da Transparência Brasil.
"Ainda é cedo para avaliar, mas sua gestão não tem primado pela transparência", diz Manoel Galdino. "É preciso mostrar que o poder público segue a Constituição, não a vontade individual".
Segundo Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência, a indicação política de conselheiros tira a independência dos Tribunais de Contas do país, prejudicando a avaliação de políticas públicas.
O levantamento da Transparência Brasil atribui à “forte politização” dessas cortes a ineficiência no controle das atividades de governadores, prefeitos, secretários e outros gestores públicos.
Um estudo divulgado pela Transparência Brasil mostrou que 23% dos conselheiros de TCEs do país são alvos de investigações, processos ou receberam punição na Justiça ou nas próprias cortes de contas.
“Na prática, a indicação política é a regra na escolha de conselheiros, o que faz com que as votações nas Assembleias, nas Câmaras e no Congresso sejam jogos de cartas marcadas", diz a Transparência.
A Transparência Brasil está em busca de voluntários para testar seu novo aplicativo, o "Tá de Pé?", criado com o objetivo de supervisionar a construção de escolas públicas em todo o Brasil.
Reunindo pedidos e respostas de LAI dos três poderes e níveis federativos, o site vai permitir que o usuário faça uma única busca em bancos de dados que, de outra forma, estariam dispersos.
"O projeto é um grande passo para um maior acesso à informação", diz Atoji, gerente-executiva da Abraji. O site é o maior banco de dados on-line de pedidos de acesso a informações do país.
Segundo o diretor-executivo da ONG Transparência Brasil, Manoel Galdino, 'uma coisa que não funciona bem no país' são esses tribunais e por isso, o Executivo 'faz o que quer.'
Informações de delatores da Odebrecht sugerem que a empresa mudou a estratégia para repassar dinheiro a políticos entre 2010 e 2014, recorrendo a doações eleitorais declaradas à Justiça Eleitoral.
Nos últimos 5 meses de 2016, o governo gastou R$29 milhões em cartões corporativos, 6 milhões a mais do que no primeiro semestre do mesmo ano. Quase metade desses gastos é mantida sob sigilo.
As mudanças no pacote aprovadas pelos deputados federais levaram os procuradores do MPF a dizer publicamente que poderiam abandonar a força-tarefa da Lava Jato.
Para Manoel Galdino falta controle e fiscalização do dinheiro público. “Não tem solução mágica, a gente tem que dedicar tempo para tentar contornar politicamente esse problema”.
Para a Transparência Brasil, cortar orçamento na Controladoria é uma "medida antieconômica”, já que ela atua para inibir e descobrir irregularidades, evitando o desperdício de dinheiro público.
"Três meses percorre todo o tempo do atual governo, e a desatualização impossibilita que haja uma fiscalização desses gastos. E isso é muito preocupante", diz Juliana Sakai, da Transparência Brasil.
Alguns parlamentares procuram forma de aprovar espécie de anistia para quem praticou o caixa 2 em eleições passadas. mEm setembro, anistia entrou em pauta, mas foi retirada sob protestos.
ONGs como a Transparência Brasil monitoram dados públicos e divulgam informações sobre combate à corrupção, doações eleitorais e atividades no Congresso Nacional.
"Temos que reconhecer que muitas prefeituras ainda não têm cultura da transparência, recursos e preparo técnico para divulgar seus dados", diz Juliana Sakai, da Transparência Brasil.
Para Juliana Sakai, coordenadora de pesquisa da Transparência, a presença de empresários no Conselho de Administração poderia direcionar a pesquisa para privilegiar seus segmentos de atuação.
Segundo Manoel Galdino, a legislação eleitoral atual pune quem doa acima do limite, mas não estabelece sanções diretas aos candidatos ou partidos que recebem essas quantias.
Foram analisadas todas as 30.177 proposições dos 33 reeleitos, disponibilizadas no site da Câmara, e se constatou que 67% delas (20.316 no total) não fariam falta.
A diferença de posições do Brasil em pesquisas que dizem medir o nível de corrupção levanta questões sobre como esses índices são produzidos e o que eles medem realmente.
Neste ano, para os postos de prefeito, vice-prefeito e vereador disputam quase 497 mil candidatos no Brasil inteiro. Como então selecionar o candidato que vai merecer o seu voto nesta eleição?
O "Cidades e Soluções" visitou a Transparência Brasil para mostrar como alguns de nossos projetos podem ajudar a fiscalizar os políticos e a guiar o voto dos cidadãos nas eleições deste ano.
"O problema é o sistema político. Para prefeito, são dois ou três candidatos com chances de serem eleitos. Já para vereador são centenas", diz Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil.
As Câmaras têm direito a até 7% do orçamento dos municípios. Em 2015, isso deu quase R$ 15 bilhões. O salário pode chegar a 75% do que ganham os deputados estaduais. No máximo, R$ 21 mil.
Em 1982, na primeira eleição de redemocratização, havia cinco partidos. Hoje, há 35. Quais regras eleitorais estimulam a criação de partidos? Como são eleitos os candidatos?
São mais de 63 mil vagas para prefeito e vereador em todo o Brasil e quase 500 mil candidatos. Conhecer a trajetória de alguns deles ajuda a guiar melhor a escolha dos eleitores.
In all, 45 of 81 senators have either been convicted of a serious offense—including money laundering, embezzlement, and vote buying—or are being investigated for one, according to Transparency Brazil.
Apesar do Brasil ser destaque internacional em mecanismos de participação social, foi ressaltada a necessidade de avanços na gestão dos recursos orçamentários e no combate à corrupção.
"Vários fatores podem dar errado na execução de uma obra pública. A ideia é prever todo tipo de gargalo e gerar um aplicativo que seja, de fato, útil", diz Sakai, coordenadora da Transparência.
O órgão que fiscaliza o poder Executivo estadual não permite o acesso a relatórios de 40% das apurações já concluídas e demora até 8 anos para encerrar procedimentos.
Os subsídios dos juízes e desembargadores são acrescidos de gratificações, indenizações, auxílios e adicionais que triplicam os vencimentos em relação ao teto constitucional, que é de R$ 33 mil.
“As vedações impostas ao financiamento de campanha somadas à estipulação de limite de gastos modificarão profundamente a campanha eleitoral no Brasil”, disse Diogo Rais, da FGV.
Dos 17 deputados que se apresentaram para disputar a sucessão de Eduardo Cunha (PMDB) à frente da Casa, apenas cinco não possuem ocorrências na Justiça e/ou nos Tribunais de Contas do país.
Dos 26 líderes na Câmara, pelo menos 12 têm ocorrências no Judiciário. No Senado, pelo menos nove líderes têm ocorrências de um total de 13. Ou seja, 53,8% dos líderes têm pendências judiciais.
Nos últimos anos, os aplicativos se tornaram parte de nossas vidas, nos ajudando em vários aspectos. Além de nos auxiliarem a fazer compras ou contratar serviços, têm sido aliados da cidadania.
Para cientistas políticos, regras para funcionários comissionados devem ser iguais às usadas para os concursados, impedindo o acesso de quem tenha condenações na Justiça à função pública.
A imposição de tetos de gastos de campanha e o fim do financiamento por empresas inibem e dificultam irregularidades, mas não garantem que os candidatos deixarão de recorrer à pratica de caixa 2.
According to the corruption monitoring group, Transparency Brazil, 60% of the 594 members of Brazil’s National Congress face criminal charges, mostly involving graft, bribery, and electoral fraud.
O projeto "Cadê minha escola?", que buscará fiscalizar as obras atrasadas e paralisadas, venceu na categoria do júri popular e foi um dos cinco a receber R$ 1,5 milhão no Desafio de Impacto Social.
Análise dos dados do projeto "Excelências", da Transparência Brasil, mostra que 62% dos deputados do grupo têm ocorrências na Justiça e em Tribunais de Contas - a média é de 53% na Câmara.
Em matéria especial para o Jornal da Cultura, Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência, comenta sobre o escândalo da merenda do governo estadual, abordando o papel dos órgãos de controle.
Os pedidos de prisão contra dirigentes do PMDB com atuação no Congresso Nacional colocam a sigla do presidente interino Michel Temer e o Poder Legislativo no centro da crise política.
A ONG Transparência Brasil está participando com o projeto "Cadê minha escola?", que pretende monitorar as obras de creches e escolas públicas que estão paralisadas no país.
A Abraji e a organização Transparência Brasil anunciaram que vão começar a desenvolver uma plataforma colaborativa para hospedar pedidos e respostas da Lei de Acesso à Informação.
Entre os senadores que enfrentam problemas em tribunais, 34 votaram a favor do afastamento da presidente Dilma Rousseff e 10 votaram contra, de acordo com dados da Transparência Brasil.
Usando a base de dados do site Excelências, mantido pela Transparência Brasil, e o sistema de buscas STF, a Lupa fez um extenso levantamento para saber quais senadores possuem ocorrências.
O perfil predominante entre os membros do Senado é o de um homem, branco, com curso superior (direito é o mais comum), investigado pela Justiça e com boas chances de ser membro da bancada ruralista.
Brazilian President Dilma Rousseff could find herself suspended from her duties as early as this week. But those waiting in the wings to usurp her are hardly squeaky clean.
Cláudio Weber Abramo, vice-presidente do conselho da Transparência Brasil, fala sobre combate à corrupção, integridade das instituições públicas e a crise política no Programa do Jô.
The departure of the Brazilian Democratic Movement Party, which was expected, made it more likely that some of the other 11 parties that normally support Rousseff’s party could abandon her, too.
Of 65 members on the impeachment commission, 37 face charges of corruption or other serious crimes, according to data prepared for the Los Angeles Times by the local organization Transparencia Brasil.
La constructora Odebrecht se dijo dispuesta a colaborar con la justicia, una decisión que podría incluir a nuevos actores y alterar el rumbo de este caso.
Natália Paiva: "Combater corrupção é ir além de partidos e de punições; é focar as causas e pressionar por mudanças nos desenhos institucionais – investigando e punindo também, obviamente."
Der größte Korruptionsskandal der brasilianischen Geschichte treibt Millionen auf die Straße, vereint im Zorn. Die Präsidentin wankt. Ein Heiliger soll sie schützen.
Para Claudio Abramo, vice-presidente da Transparência Brasil, ainda é muito cedo para classificar operação como um marco na história do Judiciário brasileiro. Punição não basta para evitar crimes, diz em entrevista.
A Lupa fez um levantamento junto ao projeto Excelências, da Transparência Brasil, para identificar quantos desses políticos têm “ocorrências com a Justiça ou com os Tribunais de Contas”.
O Brasil vive sua pior crise política em décadas, com a presidente sob risco de impeachment e muitos membros do congresso respondendo a processos graves na justiça.
Levantamento da Transparência Brasil revela que 53 conselheiros dos Tribunais de Contas respondem a processo e que 80% das nomeações para o cargo são resultado de influência política.
Sem limite para verbas extras, as 27 Assembleias Legislativas e Tribunais de Conta estaduais gastam mais que as 5,6 mil Câmaras Municipais juntas entre os anos de 2004 e 2014.
Para obter acesso a informação de salários dos funcionários da Câmara de Campinas, é necessário fazer cadastro com informações pessoais. A ONG Transparência Brasil critica o sistema.
Autoridades civis e militares passam a analisar pedidos de informações de segurança pública em São Paulo. Caberá a elas determinarem se dados serão fornecidos ou ficarão sob sigilo.
Após repercussão negativa de tabelas de sigilo em documentos da Secretaria de Segurança Pública, o Governo de São Paulo proibiu a imposição de sigilo prévio em documentos públicos.
Gestão diz que casos serão decididos um a um e não por tabelas; alegando preservação de informações pessoais, a Secretaria de Segurança Pública nega acesso a documentos, inclusive histórico de B.O.s.
Vereadores de Cuiabá acabam com a verba de gabinete. Como apontado em levantamento da Transparência Brasil, a Câmara Municipal de Cuiabá fornecia a 8ª maior verba no país a vereadores de capitais.
O principal fórum de discussão de políticas públicas anticorrupção no governo federal, o Conselho de Transparência e Combate a Corrupção da CGU, não reúne seus 20 membros há 15 meses.
Uma resolução do governo de São Paulo classificou como ultrassecretos documentos com informações sobre atrasos em obras, como as das linhas e estações do metrô. TB diz que decisão não faz sentido.
Dos 35 deputados federais que assinaram o pedido de afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara, 20 têm, assim como o peemedebista, pendências com a Justiça por diversos motivos.
A Transparência Brasil chama atenção para verbas indenizatórias astronômicas. Enquanto em Florianópolis um vereador recebe R$ 2.300, em Cuiabá, cada vereador recebe R$ 25 mil.
Apesar dos avanços da Lei de Acesso à Informação, ainda sofremos para descobrir o que as autoridades fazem com nosso dinheiro e nosso voto.
Há pouco mais de um ano, os termos “doleiro”, “cartel” e “delação” se tornaram comuns para quem acompanha a Operação Lava Jato. Na última sexta, Erga Omnes foi acrescentado a essa lista.
“Em algumas assembleias não é necessário sequer apresentar comprovante fiscal da verba indenizatória, que devia ser para indenizar um gasto já efetuado”, diz Natália Paiva, diretora da Transparência.
Os Estados mais pobres do país são os que mais gastam com seus parlamentos. Um levantamento da Transparência Brasil mostra que quanto menor o PIB do local, maior é o gasto com Assembleias e Câmaras.
“É um teto bastante elástico. Uma empresa cujo faturamento é de 5 bilhões ao ano pode doar muito mais do que empresas muito menores, o que dá a elas um poder desproporcional”, afirma Natália Paiva.
Cláudio W. Abramo, ex-diretor da Transparência Brasil, defende que a criação de limites baixos para as doações de empresas seria o melhor caminho para tornar o sistema político mais justo.
Apenas três das 27 Assembleias Legislativas do país facilitam acesso à informação e divulgam em seus sites nomes e remunerações de todos servidores em um mesmo documento.
“Há uma desproporção. Economias maiores, que têm um PIB municipal maior, gastam muito menos do que Boa Vista. Por exemplo, São Paulo é uma economia 93 vezes maior e gasta 25% menos”, diz Paiva.
Aumentar o peso do financiamento público exigiria outras mudanças? Claudio Abramo, ex-diretor da Transparência Brasil, diz que teria que ser adotado a eleição em lista.
De governantes e manifestantes, frequentemente escutamos que se deve combater a "cultura da corrupção". Há dois problemas fundamentais nessa percepção.
"Medidas punitivas não faltam, o que falta é visão estratégica e prevenção da corrupção - por exemplo, limitando a nomeação de cargos", diz Natalia Paiva, diretora da organização Transparência Brasil.
"Há um crescimento forte da ocupação política dos cargos da administração. Essa é a força motriz do tal presidencialismo de coalizão. É um atraso de vida e tem piorado", diz Claudio Weber Abramo.
Claudio Weber Abramo deixou a direção da Transparência Brasil, organização. Ele exerceu a função de diretor-executivo por quase 15 anos. A jornalista Natália Paiva assume em seu lugar.
“Estes deputados jamais poderiam participar de uma CPI com este tipo de implicação. Isso revela o quão esculhambadas são as práticas parlamentares do Congresso”, diz Claudio Weber Abramo.
"Crise não é o ministro fulano de tal brigar com o vice-presidente. Isso não é crise nenhuma. Crise é a população não ter confiança na instituição legislativa ou num dos Poderes", argumentou Abramo.
"Cultura da corrupção". Expressão predileta de quem não tem o que dizer a respeito das causas da corrupção e de como combatê-la. Implica que seríamos todos corruptos.
"Uma lei que prevê que alguém trabalhe por quatro anos, não contribua para um fundo e tenha pensão vitalícia transferível à viúva é privilégio político", avalia o diretor da ONG Transparência Brasil.
"O regulamento de compras da Petrobras é todo vulnerável a direcionamentos e à corrupção. Seria bom que ele fosse alterado, mas o mais importante é um gerenciamento eficiente desses processos".
8 dos 11 membros da nova Mesa Diretora da Câmara dos Deputados acumulam processos ou condenações na Justiça e Tribunais de Contas, segundo pesquisa inédita da ONG Transparência Brasil.
Há três anos, a ONG Transparência Brasil mostrou que 65% das propostas votadas nas Assembleias Legislativas eram irrelevantes, ou seja, não tinham qualquer importância para a vida dos eleitores.
Página do Estadão com cobertura do relatório da TB sobre conselheiros dos tribunais de contas do país e editorial escrito por Claudio W. Abramo e Natália Paiva.
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